Com um centro histórico diminuto, mas extremamente preservado, cheio de vida e recheado de restaurantes incríveis, Tiradentes faz bem para o corpo e para a alma.
Para ter um panorama geral da cidade, aposte no passeio noturno de jardineira, que parte do Lago das Forras levando apenas sete pessoas. Ao longo da visita, passa-se pelo Chafariz de São José, de 1749 e pelas igrejas de São João Evangelista, Nossa Senhora do Rosário, São Francisco de Paula e Matriz de Santo Antônio, cuja fachada é de autoria de Aleijadinho.
Nela, nas noites de sexta ou feriados é oferecido um conserto, com um órgão português de 1788. Aos sábados e domingo um espetáculo de luz e som conta a história da Matriz na voz de Paulo Goulart.
Conheço também o Museu da Liturgia. Único na América Latina dedicado a exibir objetos de uso religioso, o espaço abriu as portas em 2012, com 420 peças, a mais antiga delas é um missal romano de 1721.
Já a recém restaurada a Casa Padre Toledo é a construção que mais concentra pinturas de teto em Minas.
Invista no trekking da Serra de São José. Mais leve, à trilha do carteiro passa pela calçada dos escravos e termina num poço com água cor de coca-cola.
A natureza da vizinhança também pode ser contemplada da janela da Maria Fumaça que vai de Tiradentes a São João Del Rei. O percurso de 12 km, margeia o Rio das Mortes, palco da Guerra dos Emboabas.
Perto de Tiradentes um vilarejo que também vale a visita é Vitoriano Veloso, também conhecido como Bichinho. Lá, pode se conhecer o Museu do Automóvel, que expõe cerca de 50 veículos.
Outros atrativos:
– Passeio de Jipe
– Gruta da Casa da Pedra
– Igreja N. Sra. das Merces
Tempo sugerido de roteiro: 3 – 4 dias
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